Como apresentar um projeto e
manter a platéia acordada
1) Se você fala rápido demais, repita as mensagens mais importantes usando outras palavras. Quem não entendeu da primeira vez entenderá da segunda. Se fala devagar, não desvie o olhar da platéia nos instantes de pausas mais prolongadas. Após o intervalo, volte a falar com mais ênfase.
2) Cuidado com os grunhidos "né", e "tá". Além de horríveis, demonstram insegurança.
3) Conheça o interlocutor. Se o grupo estiver familiarizado com o tema, não simplifique as informações.
4) Nunca, jamais, em hipótese alguma decore a palestra. Faça um roteiro: conte o problema, apresente a solução e, por fim, demonstre sua esperança no apoio dos diretores ao projeto.
5) Nada de tecnofobia. Mostre quanto você está antenado com as tecnologias e vá direto ao computador. Com o sistema datashow, você dá um clique cada vez que quer mudar a página. E se o computador pifar? Leve umas cartolinas com as principais informações da palestra. "Você vai mostrar que está sempre pronto para enfrentar o pior", diz Polito.
6) Cuidado com a postura. Não fale com as mãos nas costas, mantenha o paletó abotoado e olhe para todas as pessoas da platéia alternadamente. Há dois erros que as pessoas costumam cometer numa apresentação: falta de gestos ou excesso de gestos. Use-os, mas com moderação.
7) Evite as piadas. O risco de ninguém achar graça é grande e aí, meu chapa, vai ser difícil segurar a apresentação numa boa. Deixe a piada para o final, se for o caso.
8) Corrija problemas de dicção com dois exercícios bem simples. Morda o dedo indicador e leia em voz alta o mais claro possível. Dois minutos por dia bastam. Outro: leia poesias
Dicas de Reinaldo Polito concedidas à Revista Você S.A., em abril de 1998, para Maria Tereza Gomes
Esses e outros conceitos são desenvolvidos no curso de expressão verbal ministrado pelo Professor Reinaldo Polito.
Escolha o mais apropriado para você - Cursos
"Permitida a reprodução desde que citada a fonte - www.polito.com.br"
Dicas para usar bem o humor
Não se limite apenas às palavras. Use todos os recursos de que puder dispor, como a expressão corporal, a inflexão da voz e, principalmente, a pausa.
2) Evite sempre a vulgaridade. Mesmo que as pessoas possam rir, resista. A médio e longo prazo, sua imagem irá se deteriorando e você perderá credibilidade.
3) História boa é história nova, fresquinha, colhida no pé. Só narre um fato antigo ou conhecido se puder dar a ele uma roupagem tão nova que o faça parecer inédito.
4) Procure só usar o humor que esteja diretamente ligado ao assunto que aborda, a não ser que seu objetivo seja o de reconquistar a atenção do ouvinte, pois, neste caso, excepcionalmente, não precisará estar relacionado ao tema.
5) Faça com que o humor pareça estar sempre nascendo no momento da sua apresentação, fruto da sua presença de espírito. Assim, terá mais graça e valorizará ainda mais a sua imagem.
6) Prefira fazer humor a partir da circunstância da apresentação, usando fatos ou pessoas do próprio ambiente.
7) Histórias longas são o maior veneno para o humor. Quanto mais breve puder ser, melhor. Treine essa qualidade no dia-a-dia, fazendo tiradas bem-humoradas, rápidas, brevíssimas.
8) Cuidado para não parecer pretensioso. Ao usar o humor, não demonstre estar se vangloriando do seu feito. Ria como se estivesse surpreso com a própria graça.
9) Minha avó já dizia: graça por graça, uma vez só basta - portanto, nada de querer bancar o engraçadinho o tempo todo. Lembre-se de que tem uma mensagem para transmitir e que o humor o está ajudando nesta tarefa. A não ser que o objetivo seja só o de entreter as pessoas.
10) Esteja pronto para a desgraça. Nem sempre o humor dá resultado. Assim, esteja preparado com um plano B. Se não der certo, faça uma auto-gozação dizendo por exemplo que essa foi muito ruim, que não teve mesmo muita graça. Quase sempre funciona.
Pecados capitais da linguagem oral
1) Exemplo: "Haja visto o progresso da ciência..."
Explicação: a forma "haja visto" não se aplica a este caso. O correto é "haja vista", e não varia. "Rubens Barrichello poderá ser campeão, haja vista o progresso que tem feito com o novo carro".
2) Exemplo: "Para mim não errar..."
Explicação: "mim" não pode ser sujeito, apenas complemento verbal ("Ele trouxe a roupa para mim"). Também pode completar o sentido de adjetivos: "Fica difícil para mim..."
3) Exemplo: "Vou estar enviando o fax..."
Explicação: embora não seja gramaticalmente incorreto, o gerúndio é uma praga. É feio e desnecessário. Melhor dizer "Vou enviar o fax".
4) Exemplo: "Ir ao encontro de...", "ir de encontro a..."
Explicação: muita gente acha que as duas expressões significam a mesma coisa. Errado. "Ir ao encontro de..." é o mesmo que estar a favor. "Ir de encontro a..." significa estar contra, discordar.
5) Exemplo: "Eu, enquanto diretor de marketing..."
Explicação: também é inadequado. Melhor dizer "Eu, como diretor de marketing..."
6) Exemplo: "Fazem muitos anos..."
Explicação: quando o verbo "fazer" se refere a tempo, ou indica fenômenos da natureza, não pode ser flexionado. Diz-se: "Faz dois anos que trabalho na empresa", "Faz seis meses que me casei".
7) Exemplo: "A nível de Brasil..."
Explicação: "a nível de" é uma expressão inútil. Pode ser suprimida ou substituída por outras. Exemplo. Em vez de "A empresa está fazendo previsões a nível de mercado latino-americano", use "A empresa está fazendo previsões para o mercado latino-americano".
8) Exemplo: "Não tive qualquer intenção de errar"
Explicação: não se deve usar "qualquer" no lugar de "nenhum"em frases negativas. O certo é dizer "Não tive nenhuma intenção de errar".
9) Exemplo: "Há dez anos atrás..."
Explicação: redundâncias enfeiam o discurso. Melhor dizer "Há dez anos" ou "Dez anos atrás". "Há dez anos atrás" é o mesmo que "um plus a mais".
10) Exemplo: "Éramos em oito na reunião"
Explicação: não se usa a preposição "em" entre o verbo ser e o numeral. O correto é dizer "Éramos oito".
Explicação: a forma "haja visto" não se aplica a este caso. O correto é "haja vista", e não varia. "Rubens Barrichello poderá ser campeão, haja vista o progresso que tem feito com o novo carro".
2) Exemplo: "Para mim não errar..."
Explicação: "mim" não pode ser sujeito, apenas complemento verbal ("Ele trouxe a roupa para mim"). Também pode completar o sentido de adjetivos: "Fica difícil para mim..."
3) Exemplo: "Vou estar enviando o fax..."
Explicação: embora não seja gramaticalmente incorreto, o gerúndio é uma praga. É feio e desnecessário. Melhor dizer "Vou enviar o fax".
4) Exemplo: "Ir ao encontro de...", "ir de encontro a..."
Explicação: muita gente acha que as duas expressões significam a mesma coisa. Errado. "Ir ao encontro de..." é o mesmo que estar a favor. "Ir de encontro a..." significa estar contra, discordar.
5) Exemplo: "Eu, enquanto diretor de marketing..."
Explicação: também é inadequado. Melhor dizer "Eu, como diretor de marketing..."
6) Exemplo: "Fazem muitos anos..."
Explicação: quando o verbo "fazer" se refere a tempo, ou indica fenômenos da natureza, não pode ser flexionado. Diz-se: "Faz dois anos que trabalho na empresa", "Faz seis meses que me casei".
7) Exemplo: "A nível de Brasil..."
Explicação: "a nível de" é uma expressão inútil. Pode ser suprimida ou substituída por outras. Exemplo. Em vez de "A empresa está fazendo previsões a nível de mercado latino-americano", use "A empresa está fazendo previsões para o mercado latino-americano".
8) Exemplo: "Não tive qualquer intenção de errar"
Explicação: não se deve usar "qualquer" no lugar de "nenhum"
9) Exemplo: "Há dez anos atrás..."
Explicação: redundâncias enfeiam o discurso. Melhor dizer "Há dez anos" ou "Dez anos atrás". "Há dez anos atrás" é o mesmo que "um plus a mais".
10) Exemplo: "Éramos em oito na reunião"
Explicação: não se usa a preposição "em" entre o verbo ser e o numeral. O correto é dizer "Éramos oito".
O jeito simples de falar bem em público
Veja como pode ser simples planejar e fazer apresentações de sucesso. Acompanhe passo a passo um conjunto de regras que irão ajudá-lo a falar em público com segurança e desembaraço.
1) A naturalidade pode ser considerada a melhor regra da boa comunicação
1) A naturalidade pode ser considerada a melhor regra da boa comunicação
· Se você cometer alguns erros técnicos durante uma apresentação em público, mas comportar-se de maneira natural e espontânea tenha certeza de que os ouvintes ainda poderão acreditar nas suas palavras e aceitar bem a mensagem.
· Entretanto, se usar técnicas de comunicação, mas apresentar-se de forma artificial, a platéia poderá duvidar das suas intenções.
· A técnica será útil quando preservar suas características e respeitar seu estilo de comunicação.
· Apresentando-se com naturalidade, irá se sentir seguro confiante e suas apresentações serão mais eficientes.
2) Não confie na memória - leve um roteiro como apoio
2) Não confie na memória - leve um roteiro como apoio
· Algumas pessoas memorizam suas apresentações palavra por palavra imaginando que assim se sentirão mais confiantes. A experiência demonstra que, de maneira geral, o resultado acaba sendo muito diferente. Se você se esquecer de uma palavra importante na ligação de duas idéias, talvez se sinta desestabilizado e inseguro para continuar. O pior é que ao decorar uma apresentação você poderá não se preparar psicologicamente para falar de improviso e ao não encontrar a informação de que necessita, ficará sem saber como contornar o problema.
· Use um roteiro com as principais etapas da exposição, e frases que contenham idéias completas. Assim, diante da platéia, leia a frase e a seguir comente a informação, ampliando, criticando, comparando, discutindo, até que essa parte da mensagem se esgote. Depois, leia a próxima frase e faça outros comentários apropriados à nova informação, estabeleça outras comparações, introduza observações diferentes até concluir essa etapa do raciocínio.
· Aja assim até encerrar a apresentação.
· Uma grande vantagem desse recurso é que você se sentirá seguro por ter um roteiro com toda a seqüência da apresentação, ao mesmo tempo que terá a liberdade para desenvolver o raciocínio diante do público.
· Se a sua apresentação for mais simples poderá recorrer a um cartão de notas, uma cartolina mais ou menos do tamanho da palma da mão, que deverá conter as palavras-chave, números, datas, cifras, e todas as informações que possam mostrar a seqüência das idéias.
· Com esse recurso você bate os olhos nas palavras que estão no cartão e vai se certificando que a seqüência planejada está sendo seguida.
3) Use uma linguagem correta
3) Use uma linguagem correta
· Uma escorregadinha na gramática aqui, outra ali, talvez não chegue a prejudicar sua apresentação. Afinal, quem nunca comete erros gramaticais que atire a primeira pedra. Entretanto, alguns erros grosseiros poderão prejudicar a sua imagem e a da instituição que estiver representando.
· Tenho relacionado alguns erros comuns cometidos até por aqueles que ocupam posições hierárquicas importantes e sinto que as platéias que os ouvem duvidam da formação e da competência de quem os comete.
· Os mais graves são: "fazem tantos anos", "menas", "a nível de", "somos em seis", "meia tola", entre outros.
· Mesmo que você tenha uma boa formação intelectual, sempre valerá a pena fazer uma revisão gramatical, principalmente quanto à conjugação verbal e às concordâncias.
4) Saiba quem são os ouvintes
Se você fizer a mesma apresentação diante de platéias diferentes talvez até possa ter sucesso, mas por acaso, a previsão, entretanto, é que não atinja os objetivos pretendidos.
4) Saiba quem são os ouvintes
Se você fizer a mesma apresentação diante de platéias diferentes talvez até possa ter sucesso, mas por acaso, a previsão, entretanto, é que não atinja os objetivos pretendidos.
· Cada público possui características e expectativas próprias, e que precisam ser consideradas em uma apresentação.
· Procure saber qual é o nível intelectual das pessoas, até que ponto conhecem o assunto e a faixa etária predominante dos ouvintes. Assim, poderá se preparar de maneira mais conveniente e com maiores chances de se apresentar bem.
5) Tenha começo meio e fim
5) Tenha começo meio e fim
· Guarde essa regrinha simples e muito útil para organizar uma apresentação: Anuncie o que vai falar, fale e conte sobre o que falou.
· Depois de cumprimentar os ouvintes e conquistá-los com elogios sinceros, ou mostrando os benefícios da mensagem, conte qual o tema que irá abordar.
· Ao anunciar qual o assunto que irá desenvolver, a platéia acompanhará seu raciocínio com mais facilidade, porque saberá aonde deseja chegar.
· Em seguida, transmita a mensagem, sempre facilitando o entendimento dos ouvintes. Se, por exemplo, deseja apresentar a solução para um problema, diga antes qual é o problema. Se pretende falar de uma informação atual, esclareça inicialmente como tudo ocorreu até que a informação nova surgisse.
· Use toda argumentação disponível: pesquisas, estatísticas, exemplos, comparações, estudos técnicos e científicos, etc.
· Se, eventualmente, perceber que os ouvintes apresentam algum tipo de resistência, defenda os argumentos refutando essas objeções.
· Finalmente, depois de expor os argumentos e defendê-los das resistência dos ouvintes, diga qual foi o assunto abordado, para que a platéia possa guardar melhor a mensagem principal.
6) Tenha uma postura correta
6) Tenha uma postura correta
· Evite os excessos, inclusive das regras que orientam sobre postura.
· Alguns, com o intuito de corrigir erros, partem para os extremos e condenam até atitudes que, em determinadas circunstâncias, são naturais e corretas.
· Assim, cuidado com o "não faça", "não pode", "está errado" e outras afirmações semelhantes. Prefira seguir sugestões que dizem "evite", "desaconselhável", "não é recomendável", e outras que se pareçam com essas.
· Portanto, evite apoiar-se apenas sobre uma das pernas e procure não deixá-las muito abertas ou fechadas. É importante que se movimente diante dos ouvintes para que realimentem a atenção, mas esteja certo de que o movimento tem algum objetivo, como por exemplo, destacar uma informação, reconquistar parcela do auditório que está desatenta, etc. caso contrário é preferível que fique parado.
· Cuidado com a falta de gestos, mas seja mais cauteloso ainda com o excesso de gesticulação.
· Procure falar olhando para todas as pessoas da platéia, girando o tronco e a cabeça com calma, ora para a esquerda, ora para a direita, para valorizar e prestigiar a presença dos ouvintes, saber como se comportam diante da exposição e dar maleabilidade ao corpo, proporcionando, assim, uma postura mais natural.
· O semblante é um dos aspectos mais importantes da expressão corporal, por isso dê atenção especial a ele. Verifique se ele está expressivo e coerente com o sentimento transmitido pelas palavras. Por exemplo, não demonstre tristeza quando falar em alegria.
· Evite falar com as mãos nos bolsos, com os braços cruzados ou nas costas. Também não é recomendável ficar esfregando as mãos, principalmente no início, para não passar a idéia de que está inseguro ou hesitante.
7) Seja bem-humorado
7) Seja bem-humorado
· Nenhum estudo comprovou que o bom-humor consegue convencer ou persuadir os ouvintes. Se isso ocorresse os humoristas seriam sempre irresistíveis. Entretanto, é óbvio que um orador bem-humorado consegue manter a atenção dos ouvintes com mais facilidade.
· Se o assunto permitir e o ambiente for favorável, use sua presença de espírito para tornar a apresentação mais leve, descontraída e interessante.
· Cuidado, entretanto, para não exagerar, pois o orador que fica o tempo todo fazendo gracinhas pode perder a credibilidade.
8) Prepare-se para falar
8) Prepare-se para falar
· Assim como você não iria para a guerra municiado apenas com balas suficientes para acertar o número exato de inimigos entrincheirados, também para falar não deverá se abastecer com conteúdo que atenda apenas ao tempo determinado para a apresentação. Saiba o máximo que puder sobre a matéria que irá expor, isto é, se tiver de falar 15 minutos, saiba o suficiente para discorrer pelo menos 30 minutos.
· Não se contente apenas em se preparar sobre o conteúdo, treine também a forma de exposição. Faça exercícios falando sozinho na frente do espelho, ou se tiver condições, diante de uma câmera de vídeo. Atenção para essa dica - embora esse treinamento sugerido dê fluência e ritmo à apresentação, de maneira geral, não dá naturalidade. Para que a fala atinja bom nível de espontaneidade fale com pessoas. Reúna um grupo de amigos, familiares ou colegas de trabalho, ou de classe, e converse bastante sobre o assunto que irá expor.
· Acredite, se conseguir falar de maneira semelhante na frente da platéia será um sucesso.
9) Use recursos audiovisuais
9) Use recursos audiovisuais
· Esse estudo é impressionante - se apresentar a mensagem apenas verbalmente, depois de três dias os ouvintes irão se lembrar de 10% do que falou. Se, entretanto, expuser o assunto verbalmente, mas com auxílio de um recurso visual, depois do mesmo período, as pessoas se lembrarão de 65% do que foi transmitido. Mais uma vez, tome cuidado com os excessos. Nada de Power Point acompanhado de brecadinhas de carro, barulhinhos de máquina de escrever, e outros ruídos que deixaram de ser novidade há muito tempo e por isso podem vulgarizar a apresentação.
· Um bom visual deverá atender a três grandes objetivos: destacar as informações importantes, facilitar o acompanhamento do raciocínio e fazer com que os ouvintes se lembrem das informações por tempo mais prolongado. Portanto, não use o visual como "colinha", só porque é bonito, para impressionar, ou porque todo mundo usa. Observe sempre se o seu uso é mesmo necessário.
· Faça visuais com letras de um tamanho que todos possam ler.
· Projete apenas a essência da mensagem em poucas palavras.
· Apresente números em forma de gráficos.
· Use cores contrastantes, mas sem excesso.
· Posicione o aparelho de projeção e a tela em local que possibilite a visualização da platéia e facilite sua movimentação.
· Evite excesso de aparelhos. Quanto mais aparelhos e mais botões maiores as chances de aparecerem problemas.
10) Fale com emoção
10) Fale com emoção
· Fale sempre com energia, entusiasmo, emoção. Se nós não demonstrarmos interesse e envolvimento pelo assunto que estamos abordando, como é que poderemos pretender que os ouvintes se interessem pela mensagem?
· A emoção do orador tem influência determinante no processo de conquista dos ouvintes.
Dez regras básicas para produzir
um bom visual
um bom visual
1. Coloque um título
O título do visual auxilia o ouvinte a identificar imediatamente as informações que irá observar.
Um bom título deve ser simples, de poucas palavras e muito esclarecedor.
Normalmente o título deve ser colocado na parte superior do visual.
2. Faça legendas
Colunas coloridas e linhas horizontais serão apenas colunas coloridas e linhas horizontais se não forem identificadas por legendas.
Facilite a visualização das legendas arredondando os números. Prefira, por exemplo, colocar que a população é de 15 milhões de habitantes, em vez de escrever15.001.600, a não ser que esses 1.600 habitantes sejam muito importantes para a informação - o que é pouco provável.
3. Escreva com letras legíveis
Alguns visuais são produzidos com letras tão pequenas que só quem está nas primeiras fileiras consegue ler. Os demais ficam sem entender do que se trata e, por isso, podem perder o interesse pela exposição.
Escolha letras grandes, com tamanho suficiente para serem lidas por todas as pessoas da sala.
4. Limite a quantidade de tamanho das letras
Você conseguirá melhor uniformidade se usar o máximo de três tamanhos de letra por visual.
Com um número reduzido de tamanho, as letras poderão ser lidas mais rapidamente.
5. Componha frases curtas
Cada frase deve representar em essência uma idéia completa, com o menor número de palavras possível. De maneira geral, seis ou sete palavras são suficientes.
6. Use poucas linhas
Como idéia de grandeza, se o visual for elaborado no sentido horizontal, procure usar seis ou sete linhas. Se for no sentido vertical, poderá chegar a oito ou nove linhas.
7. Use cores
Use, mas não abuse.
Com a facilidade proporcionada pelos atuais programas de computadores, algumas pessoas fazem de seus visuais verdadeiros mostruários de cores e pecam pelo excesso.
Use cores contrastantes para destacar bem as informações e, a não ser que seja muito necessário usar um número maior, estabeleça um limite de três a quatro cores por visual.
8. Use apenas uma idéia em cada visual
Identifique a idéia central da mensagem e restrinja-se a ela no visual.
9. Utilize apenas uma ilustração em cada visual
A ilustração pode ajudar a tornar clara a mensagem, facilitando a compreensão dos ouvintes. Uma única ilustração é suficiente. Se precisar, complemente o visual com setas e flechas que orientem o sentido em que a informação deve ser lida - horizontal, vertical, de cima para baixo, de baixo para cima, etc.
10. Retire tudo o que prejudicar a compreensão da mensagem
Retire todas as informações desnecessárias, como números, gráficos, legendas que possam distrair a concentração ou dificultar o entendimento do ouvinte. Só deixe no visual os dados que facilitem a compreensão da mensagem.
O título do visual auxilia o ouvinte a identificar imediatamente as informações que irá observar.
Um bom título deve ser simples, de poucas palavras e muito esclarecedor.
Normalmente o título deve ser colocado na parte superior do visual.
2. Faça legendas
Colunas coloridas e linhas horizontais serão apenas colunas coloridas e linhas horizontais se não forem identificadas por legendas.
Facilite a visualização das legendas arredondando os números. Prefira, por exemplo, colocar que a população é de 15 milhões de habitantes, em vez de escrever
3. Escreva com letras legíveis
Alguns visuais são produzidos com letras tão pequenas que só quem está nas primeiras fileiras consegue ler. Os demais ficam sem entender do que se trata e, por isso, podem perder o interesse pela exposição.
Escolha letras grandes, com tamanho suficiente para serem lidas por todas as pessoas da sala.
4. Limite a quantidade de tamanho das letras
Você conseguirá melhor uniformidade se usar o máximo de três tamanhos de letra por visual.
Com um número reduzido de tamanho, as letras poderão ser lidas mais rapidamente.
5. Componha frases curtas
Cada frase deve representar em essência uma idéia completa, com o menor número de palavras possível. De maneira geral, seis ou sete palavras são suficientes.
6. Use poucas linhas
Como idéia de grandeza, se o visual for elaborado no sentido horizontal, procure usar seis ou sete linhas. Se for no sentido vertical, poderá chegar a oito ou nove linhas.
7. Use cores
Use, mas não abuse.
Com a facilidade proporcionada pelos atuais programas de computadores, algumas pessoas fazem de seus visuais verdadeiros mostruários de cores e pecam pelo excesso.
Use cores contrastantes para destacar bem as informações e, a não ser que seja muito necessário usar um número maior, estabeleça um limite de três a quatro cores por visual.
8. Use apenas uma idéia em cada visual
Identifique a idéia central da mensagem e restrinja-se a ela no visual.
9. Utilize apenas uma ilustração em cada visual
A ilustração pode ajudar a tornar clara a mensagem, facilitando a compreensão dos ouvintes. Uma única ilustração é suficiente. Se precisar, complemente o visual com setas e flechas que orientem o sentido em que a informação deve ser lida - horizontal, vertical, de cima para baixo, de baixo para cima, etc.
10. Retire tudo o que prejudicar a compreensão da mensagem
Retire todas as informações desnecessárias, como números, gráficos, legendas que possam distrair a concentração ou dificultar o entendimento do ouvinte. Só deixe no visual os dados que facilitem a compreensão da mensagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário