terça-feira, 22 de março de 2011

Melhores textos: Doze Maneiras de Aumentar a Auto-Estima de Seu Filho

A auto-estima é um ingrediente importante para uma vida feliz e bem-sucedida. A pessoa pode ser abençoada com inteligência e talento, mas se carece de auto-estima, este pode ser um obstáculo em ter sucesso num emprego, num relacionamento e praticamente em todas as áreas da vida.

Os primeiros anos de uma criança são o alicerce para uma auto-estima positiva.

Como pais, não podemos controlar tudo que nosso filho vê, ouve ou pensa, e que contribuirá para sua auto-imagem. Porém há muito que podemos fazer.

Temos a criança nos primeiros anos de vida; D'us nos deu um presente especial – um novo ser humano com uma "lousa em branco". Durante os primeiros anos, aquilo que passa pela cabeça da criança a deixa muito impressionada. Os pais, portanto, têm uma oportunidade de estabelecer uma "conta bancária de auto-estima" na qual a criança armazena muitas coisas positivas sobre si mesma. Nos anos e décadas que virão, esta "conta bancária" compensará as experiências negativas, que são inevitáveis.

Como então fazemos depósitos na conta de nosso filho? Como podemos nós, os pais, construir para a auto-estima de nosso filho? Aqui estão algumas sugestões:

1. Demonstre amor e afeição. Tudo que fazemos com nossos filhos, desde a mais tenra infância, deve ser com afeição e amor. Um bebê tratado com carinho terá um sentimento subconsciente de que é valioso e importante o suficiente para ser amado.

2. Elogie seu filho. Faça elogios ao seu filho sempre que possível, toda vez que ele fizer algo bem feito. Diga: "Estou orgulhoso de você. Você é muito especial. Gostei da sua maneira de fazer isto."

3. Torne seus elogios críveis. É importante, no entanto, que ele acredite nos elogios. Frases exageradas como "Você é o melhor do mundo. Você é a pessoa melhor que já existiu" podem na verdade ser contra-produtivos. A criança desenvolverá um ego inflado, e isso pode afetar seu relacionamento com os amigos, o que a longo prazo terá um efeito negativo sobre sua auto-estima.

4. Estabeleça metas para seu filho. A meta deve ser algo passível de atingir – vestir-se sozinho, conseguir uma determinada nota na próxima prova escolar. Estabeleça metas que sejam apropriadas para a idade e capacidade da criança (estabelecer um objetivo inatingível terá um efeito negativo). À medida que a criança se aproxima da meta, estimule-a e elogie cada sucesso ao longo do caminho. Quando a criança atinge a meta, cumprimente-a e reforce sua auto-imagem como realizadora.

5. Critique a ação, não a pessoa. Quando a criança faz algo negativo, diga: "Você é uma criança especial e muito boa, não deveria estar fazendo isso", em vez de dizer "Você é mau".

6. Confirme os sentimentos do seu filho. Quando seu filho recebe um golpe na sua auto-estima, é importante validar seus sentimentos. Por exemplo, se a criança se ofendeu com um comentário maldoso de um amigo ou professor, diga a ela: "Sim, você ficou ofendida por aquilo que a pessoa disse" ou "Você se ofendeu com o fato de que a outra pessoa não gosta de você". Somente depois que a criança sentir que seus sentimentos foram validados, ela se abrirá, permitindo que você lhe aumente a auto-estima, apontando pessoas que gostam dela, e as coisas positivas que outros disseram a respeito dela.

7. Tenha orgulho do seu filho. De maneira regular, você deve lembrar-se de dizer ao seu filho como você se sente feliz e orgulhoso por ser pai/mãe dele.

8. Fale positivamente sobre seu filho na presença de pessoas importantes na vida dele, como avós, professores, amigos, etc.

9. Nunca compare seu filho com outras crianças, dizendo: "Por que você não é como Carlinhos?" Quando esse tipo de comparação for feita por outras pessoas, diga ao seu filho que ele é especial e único à sua maneira.

10. Assegure que outras pessoas que lidam com seu filho conheçam seus pontos positivos. No início do ano escolar, fale com os professores de seu filho e diga-lhes quais são seus pontos fortes, assim a professora terá uma atitude positiva neste aspecto e continuará a reforçar aqueles pontos fortes.

11. Diga ao seu filho, sempre, que o ama incondicionalmente. Quando eles falham, ou fazem algo errado, lembre-se de dizer: "Você é especial para mim, e sempre o amarei, não importa o que aconteça!"

12. Cuide de sua própria auto-estima. Você precisa enxergar-se sob uma luz positiva. Pais que não têm auto-estima terão dificuldades em criar um filho com uma elevada auto-estima. Um pai positivo é aquele que sabe que não é perfeito, mas se valoriza, e está sempre tentando crescer e melhorar.


Enviado por: Rosana de Almeida
Autor:  Yaacov Lieder
http://www.yaakovlieder.com/

http://mesillatyesharim.blogspot.com/2008/01/yaacov-lieder-doze-maneiras-de-aumentar.html

http://www.chabad.org.br/biblioteca/artigos/familia.html
http://www.chabad.org.br/biblioteca/artigos/

Rabi Yaacov Lieder trabalha como professor, diretor e em outros cargos educativos há mais de 30 anos em Israel, Estados Unidos e Sidney. É fundador e diretor do Centro de Apoio para famílias com problemas de relacionamento e criação dos filhos.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Melhores textos: Laura Não Trabalha Mais Aqui – Ao menos não a sua essência.




“Contratei Laura há um par de anos. Sua bagagem técnica, somada à sua habilidade para fazer as coisas acontecerem, fez dela a escolha ideal para assumir a posição de gerente de projetos na minha equipe.

Mudanças À Vista

As coisas mudam. Seis meses mais tarde, a empresa foi reestruturada e minha equipe foi desmantelada e dividida entre várias outras. O time de talento que construí foi incorporado em outras equipes para ajudá-las a crescerem. Laura foi alocada num grupo onde suas habilidades eram realmente demandadas. Ela se encaixou perfeitamente e imediatamente se tornou uma integrante produtiva nesta nova equipe.

E Mais Mudanças…

Mais mudanças. Essa nova equipe foi dissolvida. Seu novo chefe foi demitido. Laura foi transferida para um outro time. Desta vez, ela não se encaixou tão bem no grupo. Outros integrantes da equipe tinham as mesmas habilidades dela, portanto o que ela oferecia era mais redundante do que propriamente um talento único. Seu novo chefe a designou para uma tarefa que não estava alinhada com o seu perfil. Ela se esforçava sobre a mesma, mas não alcançava um desempenho à altura do seu padrão usual.
Semana passada, eu a vi. Laura estava do outro lado do saguão, longe demais para que pudesse falar com ela. Entretanto, sua linguagem corporal falava alto e era muito clara. Sua cabeça estava baixa. Seu sorriso a havia abandonado. Aquela vívida elasticidade sumira de seus movimentos. Mesmo para o nosso estilo casual, suas roupas pareciam pouco profissionais. A mulher talentosa, motivada e vencedora que eu havia contratado havia se transformado numa robô desmotivada.

Sem Mudanças

É realmente triste ver a Laura desta forma. Ela é uma boa mulher e estou seguro que se sente mal por não ter tido habilidade o suficiente para lidar com a tarefa a qual foi designada. Entretanto, Pablo, é pela nossa empresa que me sinto triste. Eles perderam a funcionária brilhante, comprometida, que dá duro e com competência de fazer muitas coisas bem acima da média.
Ao invés de utilizar esta funcionária fora-de-série numa posição onde pudesse se superar, a empresa a deslocou para um lugar onde ela fracassou.  Ao invés de realocá-la de volta para sua posição original ou experimentá-la numa nova função, a empresa a deixou onde está e efetivamente acabou rotulando-a como fracassada. Não tenho duvida alguma que Laura estará em breve numa outra empresa, tão logo consiga encontrar um posição adequada. Ela vai se dar bem lá. É uma profissional  com grande potencial. Nossa empresa não podia se dar o luxo de perder pessoas de talento, mas nós perdemos a Laura… Por enquanto, nós ainda contamos com a sua presença, mas sua essência não está mais conosco.”

Lidando Com Esta Questão

Imagino que você ou vivenciou histórias semelhantes ou ouviu narrativas parecidas… A lição que quero dividir com você é simples. Encontre e recrute as melhores pessoas que puder. Coloque-as nos lugares onde elas podem dar o seu melhor e deixe-as fazer o trabalho para o qual foram contratadas. Ajude seu time a ter êxito e sua empresa terá êxito.  É simples… mas não é fácil.

Enviado por:  Ricardo Teixeira

quarta-feira, 2 de março de 2011

Melhores textos: UM PROBLEMA POR VEZ?

“Quando se tenta resolver tudo, pode-se não fazer nada bem”, dizem sobre Obama. Mas nesses tempos, não seria exatamente o contrário?


Li outro dia um artigo de um especialista americano sobre o esforço de Obama e sua equipe para assegurar planos em todas as frentes que, direta ou indiretamente, teriam relação com a recuperação da economia americana. Dizia o articulista: “… temo que, ao tentar fazer tudo de uma vez, eles não façam nada bem”. Achei também reveladora do modelo mental do articulista uma outra frase: “Saberemos (caso a estratégia de Obama seja bem sucedida) que os especialistas do governo são capazes de desenhar e executar uma mudança transformadora de cima para baixo…”.

Em minha opinião, há aqui dois equívocos. Primeiro, a ideia de que é resolvendo um problema de cada vez que se chega lá. Num contexto complexo como o que vive hoje a economia americana, o que seria atacar um problema de cada vez? Com que critérios fazer a lista de prioridades? Além disso, atacar antes os problemas que estão no topo da lista significa que os outros vão ter de esperar? E quais as consequências disso? Eventuais desastres, que acabarão pondo a perder o que eventualmente se conseguiu “resolvendo” o prioritário?Num contexto complexo como o da economia americana de hoje, que critérios usar para uma lista de prioridades?

Num processo mais “mecânico” de liderança, a ideia de se trabalhar um problema de cada vez parece natural. Num processo mais biológico, não. Quando se considera a sociedade como um organismo vivo altamente complexo, é preciso pensar no todo, nas interconexões, na interdependência entre as partes. Restaurar a saúde da sociedade pode significar trabalhar, sim, o todo “de uma só vez”.

O segundo equívoco: num raciocínio mais “mecânico”, é comum resolver problemas em processos de cima para baixo. No “biológico”, porém, leva-se em conta também a capacidade do próprio organismo de se cuidar.

Quando Obama diz “Não podemos enfrentar com sucesso nenhum de nossos problemas sem enfrentar todos eles”, que modelo mental está revelando? Seus planos, por outro lado, não me parecem “de cima para baixo”, mas o que se espera de um verdadeiro líder, em momentos de crise. Uma direção clara. Uma filosofia consistente. Valores inequívocos.Tudo isso comunicado com transparência. A todos. Num verdadeiro chamado à ação. Num processo que conta com a iniciativa e a capacidade de autogestão, de auto-organização de todas as instituições, todos os grupos, todas as pessoas da sociedade.

Essas reflexões aplicam-se ao que está acontecendo hoje em sua organização e em nosso país? Atacar um problema de cada vez ou “trabalhar o todo”, inclusive as questões nucleares (como o resgate da ética, a erradicação da corrupção e a transformação cultural), que têm sido sistematicamente evitadas por sucessivos governantes – nem sempre líderes – de nosso país? Algo a ser resolvido em processos mecânicos, de cima para baixo, ou de forma natural, biológica, também de baixo para cima, com a participação dos cidadãos conscientes de nosso país?
Autor: Oscar Motomura
Amana-key
http://www.amananet.com.br/artigos.asp

terça-feira, 1 de março de 2011

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