quinta-feira, 29 de julho de 2010

Melhores textos: O que motiva as pessoas no trabalho

1.Dar aos empregados as informações necessárias para a realização de um bom trabalho.
2.Dar feedback regular aos funcionários.
3.Solicitar idéias aos empregados e envolvê-los em decisões sobre suas funções.
4.Criar canais de comunicação fáceis de usar.
5. Aprender com os próprios funcionários sobre aquilo que os motiva.
6.Aprender quais as atividades desenvolvidas pelos empregados quando dispõe de tempo livre.
7.Cumprimentar pessoalmente o funcionário por um trabalho bem-feito.
8.Reconhecer o poder de sua presença física, em sua posição de gerente.
9.Enviar uma mensagem escrita ao empregado, elogiando seu desempenho.
10.Reconhecer publicamente um trabalho bem-feito.
11.Promover reuniões destinadas a comemorar o sucesso do grupo.
12.Dar ao empregado uma tarefa interessante para executar.
13.Verificar se o empregado dispõe das ferramentas para realizar o melhor trabalho.
14.Reconhecer as necessidades pessoais dos funcionários.
15.Usar o desempenho como base para promoção.
16.Adotar uma política abrangente de promoção dos funcionários.
17.Enfatizar o compromisso da empresa com a manutenção do emprego a longo prazo.
18. Estimular o sentido de comunidade.
19.Remunerar as pessoas de forma competitiva, em função do que elas valem.
20.Dar aos funcionários uma razão financeira para serem excelentes. Isto significa incluir participação nos lucros.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Melhores textos: Dunga e a gestão de equipes



Dunga e a gestão de equipes

Luis Felipe Cortoni


Apesar de tudo o que já foi dito e especulado, ainda é tempo de aprender com a desclassificação da seleção brasileira de futebol da Copa de 2010.
Foi uma tendência, dos últimos tempos, trazer para as empresas experiências vindas de fora, em particular do esporte, como analogias de liderança de equipes e/ou de organização do trabalho. Os exemplos são muitos e conhecidos: técnicos de futebol, de vôlei, ex atletas, e até equipes inteiras foram chamadas com este propósito. A idéia central em todas estas tentativas era de "ensinar" gestores e outros profissionais a ciência, a arte e a técnica de formar e gerenciar equipes vencedoras e atletas de alta performance.
No caso da seleção de futebol 2010 tivemos um anti exemplo disto. Parece que, neste caso, se o Dunga (o grande líder) tivesse feito um estágio em uma empresa emprestando exemplo de gestores e líderes organizacionais, não só inverteria esta tendência, como também aumentaria seu repertório de competências no tema.
Mas afinal o que o Dunga poderia aprender com estes gestores/líderes?
Em primeiro lugar, gestores/líderes sabem que a complexidade de um verdadeiro trabalho em equipe merece uma multivisão da questão e desta forma, só a combinação de talentos individuais com a força do coletivo faz uma equipe produzir resultados excelentes. Dunga, ao contrário, insistiu em uma única variável - o comprometimento e a fidelidade ao propósito (e a ele)- pensando produzir resultados e demonstrando claramente parte das suas antiquadas e limitadas crenças gerenciais. Criou o que todos conhecemos bem o "espírito de corpo" que blinda, e fecha a equipe numa espécie de auto adoração mas que, dificilmente produz resultados. Estes só são sentidos e percebidos dentro da equipe, mas não como produção concreta e sim como sensação de comprometimento e união. A equipe se auto adula e acredita que é imbatível. Em função destas características seria melhor chamar a seleção de confraria , pois foi o que Dunga conseguiu formar, com um leve toque de patriotismo e religião. Nada contra as confrarias, mas não para a seleção brasileira de futebol.
Por outro lado, a fórmula é conhecida: juntar os melhores talentos individuais, dar espaço para que se manifestem, e fazê-los (ao mesmo tempo) trabalhar para o coletivo, a despeito dos egos que se juntou para se conseguir isso.
Quando se olha a história da selação nas Copas, fica claro também que outros técnicos tentaram o caminho inverso, e da mesma forma não se deram bem, ou seja, convocar somente os talentos individuais apostando que eles sozinhos dariam conta do recado.
 Apesar da fórmula conhecida, a operação na prática não é nada fácil. Por isso exige no seu comando um gestor/líder que tenha estrutura suficiente para conseguir o verdadeiro milagre, talentos individuais trabalhando pelo resultado coletivo. Mais ainda, esta missão exige um gestor/líder que reconheça seus vieses e preferências pessoais e trabalhe com a equipe, para a equipe e pelo melhor resultado, e não para comprovar teses, ou visões de mundo. É claro que nem todos os gestores das empresas são ótimos coachs de equipes, mas pelo menos treinam e estudam isso com muita freqüência.
Se tivesse feito um estágio de gestor em uma empresa, o técnico da seleção brasileira de futebol no mínimo aprenderia o que significa, entre outras competências:
- vencer 365 partidas por ano e não apenas um campeonato
- ter um grupo aberto para as naturais influências do meio e ainda assim jogar pelo propósito coletivo
- selecionar e preparar trainees para as futuras competições (casos de Neymar e Ganso)
- fazer coach, e não domesticação, para trazer de volta aqueles que se dispersaram ou se dispersam pelo caminho (caso Ronaldinho Gaucho).
Será que alguma empresa não estaria disposta a ensinar o próximo indicado ao desejado posto, fornecendo um estágio junto a alguns de seus gestores? Quem sabe esta não poderia ser uma das cadeiras/matérias na formação de técnicos de futebol, pois quem será que explica e discute liderança com eles?
Temos até 2014 para treiná-lo.

*Luis Felipe Cortoni, professor da Fundação Vanzolini (USP) e sócio-diretor da LCZ Desenvolvimento de Pessoas e Organizações

terça-feira, 6 de julho de 2010

Melhores vídeos: SHOW DE BOLA - Como é feita a Jabulani

Um vídeo de como é fabricada a Jabulani, a polêmica bola da Copa do
Mundo de Futebol numa fábrica da Adidas na China.

Tempo do filme 4'26

Video:
How It's Made: Adidas's Jabulani 2010 World Cup Ball
http://link.brightcove.com/services/player/bcpid3924348001?bclid=0&bctid=54234110001




Enviado por Luís Bueno Baddini

Melhores vídeos: Mobilidade Sustentável

Vale a pena ver o filme no Youtube (link abaixo)
Indústria Automobilística enfim entendeu o conceito de Mobilidade Sustentável

A Volkswagen apresentou o seu primeiro veículo de duas rodas e o conceito "Think Blue"  na Auto China 2010. Por incrível que possa parecer, a bicicleta da Volkswagen chamou mais atenção das pessoas do que os seus próprios carros, além disso gerou no mundo inteiro curiosidade para ver no You tube como ela funciona (http://www.youtube.com/watch?v=sXhhWXw9V7A&feature=related ). A empresa tem se referido a ela como a obra de arte da mobilidade. A VW Bik.e não tem pedais, é dobrável, freio a disco nas duas rodas e funciona a bateria que pode ser recarregada no próprio carro, em corrente contínua ou numa tomada AC Comum.  Foi concebida para se encaixar perfeitamente no compartimento do pneu estepe da carro.  O Conceito de mobilidade deste equipamento  é para que a bicicleta seja um complemento do carro. Assim, o motorista poderia deixar o carro num estacionamento fora dos grandes  centros congestionados  e trafegar em zonas com tráfego elevado com sua bicicleta elétrica.


Enviado por Luís Bueno Baddini
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